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segunda-feira, janeiro 11, 2021

ECONOMIAS DO NORTE E NORDESTE DEVEM SER AS MAIS PREJUDICADAS COM O FIM DO AUXÍLIO EMERGENCIAL

 


 


Estudo da consultoria Tendências projeta queda de cerca de 8% na renda das duas regiões após a extinção do benefício, que segue sem substituto; programa custou quase R$ 300 bilhões aos cofres da União.

O desempenho econômico do Norte e Nordeste deve ser o mais prejudicado com o fim do Auxílio Emergencial, que teve a sua última parcela depositada no mês de dezembro. Sem a ajuda do governo federal, as duas regiões vão colher uma forte queda na renda e um crescimento mais baixo do que a média nacional neste ano.

 

Estudo realizado pela consultoria Tendências aponta que o rendimento dos moradores da região Norte saltou 13,1% no ano passado, enquanto que o dos habitantes do Nordeste cresceu 8,3%.

 

Em 2021, porém, os dados apontam para uma reversão: a renda do Norte vai despencar 8,5% e a do Nordeste, 8%.

 

Como comparação, a renda de todo o Brasil cresceu 4,6% no ano passado e deve recuar 3,7% em 2021.