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quinta-feira, agosto 26, 2021

COVID-19: MINISTRO QUEIROGA ANUNCIA 3ª DOSE DA VACINA PARA 15 DE SETEMBRO

Dose da vacina para 15 de setembro Ministério da Saúde também vai reduzir o intervalo entre a 1ª e a 2ª dose de 12 para 8 semanas


O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, nesta quarta-feira (25), que a 3ª dose da vacina contra um Covid-19 vai começar a ser aplicada em idosos e pessoas imunossuprimidas a partir do dia 15 de setembro. O intervalo entre as doses das vacinas da Pfizer e AstraZeneca também vai ser dimunuído para tentar conter o avanço da variante Delta no Brasil.


Todos os imunossuprimidos que já tomaram a 2ª dose da vacina há 28 dias poderão receber o reforço a partir da segunda quinzena de setembro. No caso dos idosos, eles devem ter tomado a 2ª dose há mais de seis meses. A imunização de reforço vai ser para pessoas com mais de 70 anos.


O Ministério da Saúde informou que a imunização deveria ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer, ou de maneira alternativa, com a vacina da Janssen ou AstraZeneca. "Nos reunimos ontem com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) e com o comitê técnico que assessora a imunização e tomamos a decisão", afirmou o ministro Queiroga à coluna da jornalista Mônica Bergamo.


Outra mudança será a redução do intervalo entre as doses das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, de 12 para 8 semanas, como já acontece no Reino Unido. O motivo para a redução do intervalo, segundo o ministro, é conter a variante Delta no Brasil, que se espalha pelo país.


Estudos já mostraram que a 1ª dose das vacinas, no caso do delta, tem eficácia reduzida e não consegue evitar boa parte das infecções. Já com duas doses a proteção é maior, portanto a avalização é reduzir esse intervalo para imunizar as pessoas mais rápidas.


A decisão sobre a aplicação de dose de reforço em toda a população, e não apenas nos idosos e imunossuplos, só será tomada após a conclusão de um estudo, que deve ser finalizado em outubro, que o Ministério da Saúde está fazendo em parceria com universidades.


FONTE: saude.ig.com.br