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sexta-feira, fevereiro 11, 2022

'NÃO SEI SE ELE SEGUIRIA NO CARGO EM UM SEGUNDO GOVERNO', DIZ FLÁVIO BOLSONARO SOBRE PAULO GUEDES




BRASÍLIA – Coordenador do comitê de campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro, Flavio Bolsonaro (PL-RJ) não garante a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, num segundo mandato de seu pai. O clã Bolsonaro e o chefe da equipe econômica protagonizaram divergências públicas. Não foram aprovados o próprio apoio a eles, apoiou uma proposta de emenda à medida que, se aprovados, concederá um auxílio e reduzirá impostos, seja mais caminhoneiro com o potencial de gerar impacto ao erário. O projeto foi apelidado pela equipe de Guedes de 'PEC Kamikaze', dado o estrago que pode causar nos cofres públicos.


O elogiou “como orientações” de Guedes na política econômica, mas deixou claro que um cardápio eleitoral que o ministro seguir segue. Em um eventual obrigatório, não há certeza da data:


– Ele (Guedes) tem o senso de responsabilidade de buscar o meio-termo para que a política econômica não degringole o Brasil de vez, a médio e longo prazo, mas sabe da importância, em ano eleitoral, de ter um remédio mais amargo para segurar a inflação, reduzir o preço do dólar e gerar mais emprego. Eu não sei se ele seguiria no cargo em um segundo governo. É cansativo, depende da provisão dele. Se ele quiser continuar dando sua contribuição, o presidente Bolsonaro vai indiscutivelmente topar na hora, mas não sabe os planos pessoais dele.


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Flávio sobre a eficiência das políticas de entrega do governo, capitaneadas por Guedes, tomarão o espaço ocupado pelas crenças de trajes durante as práticas de 2018. pela dificuldade de crescimento e pelo aumento do desemprego.


– A pauta de figurinos terá um debate maior no segundo turno. Agora temos um diferencial: temos que mostrar o que nós temos, e isso tomará mais espaço nas nossas bandeiras campanha. Mas a pauta de traje será sempre um dos pilares da campanha. Questões como aborto, drogas e armas virão a ser eleito naturalmente porque ele leva em consideração a hora de escolha de seu candidato – afirmou Flávio.


Em casas reservadas, Guedes já disse que, em caso de vitória de Bolsonaro em 2022, ele não descarta deixar o governo ou mesmo migrar de pasta. Os desgastes provocados por embates com o chefe e colegas do Executivo são crescentes.


Recentemente, o presidente transferiu da Economia para a Casa Civil, comandada por Ciro Nogueira, um expoente do centro, atribuições sobre a execução do orçamento. Desde então, determinadas ações de abertura, remanejamento ou corte de despesas do dia a dia dos ministérios dependentes do aval da pasta de Ciro.


Em entrevista ao GLO, duas semanas atrás, o chefe da Casa Civil disse que passou a ser "para-io do Posto I Piranga", ao qualificar uma nova BOA. De acordo com Ciro, a mudança se deu qualquer para preservar Guedes, apelidado de "Posto Ipiranga" por Bolsonaro, em referência à propaganda que pregava que no posto em questão era possível-se de tudo e podia-se sanar a dúvida.


– Essa situação foi criada em comum acordo com o ministro Paulo Guedes. Achamos que era muito melhor tanto para ele quanto para a Casa Civil. Levamos esse pleito ao presidente. O que acontece é que o Paulo Guedes sempre encarregado de dar o "não" pleitos dos ministérios. Além de mais, agora eu sou um para-raio do Posto Ipiranga. Divido com Guedes a responsabilidade de dizer o “não” e o “sim” – afirmou Ciro na ocasião.